sábado, 30 de janeiro de 2010

Desalento

A sua lembrança me dói tanto que eu canto pra ver se espanto esse mal; mas só sei dizer um verso banal: fala em vc, canta vc, é sempre igual... sobrou desse nosso desencontro, um conto de amor, sem ponto final ; retrato sem cor, jogado a seus pés- saudades fúteis saudades frágeis, meros papéis !!
* um sábado triste!

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